A profecia.

Prologo:
Se eu soubesse que tudo isso aconteceria, talvez eu teria pensado duas vezes antes de sair daquele quarto... Ou talvez não... Nunca me arrependi, nem me arrependerei de salvar a vida dos meus amigos. Sei que poderia me render e acabar com isso facilmente a qualquer momento. E voltar a minha vida calma e sem graça de antes. Mas eu não pretendia fazer isso. Só a idéia de deixár meus "novos amigos" morrerem por que tive medo do perigo. Isso não é para mim. Mas... Eu não poderia errar a escolha.
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Meu nome é Isabell (Bell [É Isabel com dois "L" mesmo.]), e em uma noite de verão minha vida mudou totalmente. Coisas tão estranhas que às vezes me pergunto se tudo isso é real.
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Certa noite, eu estava em casa, no meu quarto exatamente. Já estava ali há horas. Me deu fome e resolvi ir para a cozinha comer alguma coisa. Me levantei da cama, morrendo de preguiça. E preparei um hamburguer com suco de morango. Meus pais haviam saído para o trabalho. E sempre que isso acontecia eu era "obrigada" a ficar em casa.
Tenho 15 anos. Não sou exatamente a garota mais popular da escola, e nem tenho certeza se quero ser. Tenho os olhos castanhos e meu cabelo é loiro beeeeem claro. A minha pele é meio cor de mármore, não deveria ser, já que moro na "Capital do Sol" do meu país.
De repente, ouvi um barulho vindo da sala.
-Mãe? Pai? São vocês? - perguntei andando lentamente para lá.
No caminho parei no armário sob a escada para pegar o velho taco de beisebol do meu pai. Questão de segurança.
-Quem está aí? - ecoou uma voz baixa, musical e inquietante, era muito diferente de todas as vozes que eu conhecia.
-Acho que eu deveria perguntar isso. - posicionei o taco em modo de ataque e, lentamente entrei na sala.
Inicialmente, não vi ninguem. Mas, depois de alguns segundos, quando meus olhos já haviam se acostumado com escuridão percebi que um par de olhos me observavam na escuridão. Eram azuis, quase cinza. E idendefinida e misteriosamente belos, o olhar mais lindo e misterioso que eu já havia visto.
-Quem é você? - insisti.
-Você não precisa saber meu nome. Eu...
-Preciso sim. - interrompi.
-Não...
-Isso não é justo.
-Voc...
-Como é que você vem entra na minha casa e não quer me dizer quem é?
-Vai me deixar falar ou vai ficar tagarelando a noite inteira? - um raio vermelho passou pelos olhos dele (a voz era definitivamente masculina).
-Pode falar. - me aproximei um pouco dele.
O garoto ficou cauteloso, como se temesse a minha aproximação.
-Fui convocado para acompanhar você. Devo fazer o meu trabalho. Mas o seu... - ele parou como se estivesse falado demais, mas depois continuou - cheiro é tão... bom... Acho que só aqui e longe vou conseguir me controlar.
-Desculpe. Não estou entendendo. Pode me explicar melhor? - pedi.
Ele hesitou.
-Eu não sou desse mundo. Não faço parte de nada do que você e seu povo são. Venho de um Universo Alternativo. De um lugar em que os seus mitos são a nossa realidade. - explicou - Somos seres chamados inexistentes aqui...
-E porque está aqui? O que eu tenho a ver com você e o seu mundo?
-É tudo por causa da profecia. Fazemos parte de uma das principais profecias do meu mundo.
-Fazemos?
-Você e eu. E deveria vir aqui pegar você levar para lá e não te contar nada. "Isso é trabalho do governo". Agora eles tem um motivo na lei para me matar. Vão ficar felizes por isso.
-Por que ficariam felizes por matar você? - perguntei incrédula.
-O atual conselheiro faz de tudo para matar o que ele chama de "Seres Ruins". Eu sou um "Ser Ruim" na opinião dele.
-Que ser você é? - ouvi que poderiam matá-lo por falar comigo, mas a minha curiosidade era maior. Eu não queria que o matassem, mas...
-Sou... algo que pode te matar. Agora vamos. Antes que os tolos venham até aqui com todo o exército e exploda a sua casa com todo mundo olhando. Isso causaria uma guerra inter-universal. - ele sorriu e se levantou.
-Espera... - pedi - e a história do cheiro?
-Você prestou atenção! Eu aguento.
Ele se aproximou de mim. Deu um passo para a luz e...
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espero que tenham gostado.

vou postar a próxima quando estiver pronta.

COMENTEM PLEASEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE

Incrível!!!

Você tem uma grande criatividade, ein?!

Gostei muito, estou esperando o próximo anciosa!

Até mais^^

2ºCapitulo: Um mundo improvável Parte 1.

Ele era inacreditavelmente lindo. Os cabelos negros emolduravam o belo rosto do garoto. E os olhos, os mais escuros que já vi ou pude imaginar. Estava vestindo um colete jeansbem colado ao corpo, uma calça preta e um tênis. Poderia se passar por uma pessoa normal facilmente ( se não fosse tão lindo).
-Vai me dizer pelo menos o seu nome? - perguntei.
-É... - ele sorriu sem vontade - Você não desiste mesmo. Pode me chamar de Mike. Mas, já disse que precisamos nos apressar.
-Tudo bem.
Eu não sabia por que estava concordando com um garoto estranho (e lindo) para ir à um outro mundo. Eu deveria estar ficando doida. Mas, o segui até o armário sob a escada. Quando abrimos a porta, no lugar das roupas e coisas velhas que tinha minutos antes. Havia um portal aberto, não dava para ver o que havia dentro, era escuro demais.
Andamos até a ponta e havia um buraco enorme ali. E fundo demais.
-Quer uma carona? - brincou.
-Para quê? Não vamos pular, não é?
A reposta era óbvia. Nós iriamos pular. Gemi. Sem nenhuma explicação ele me pegou no colo com uma facilidade imensa. Como se eu pesasse dois quilos ou menos.
-O que pensa que está fazendo? - reclamei.
-Não quero que se machuque. - explicou. E como se isso fosse uma explicação aceitável pulou ali dentro.
Tive a impressão de cair léguas. Mas não conseguia sentir medo. Apenas esperei que chegassemos a algum lugar. Se isso aconteceria de verdade. Mas, tudo tem que ter um fim, certo?
Depois do que imaginei ser muitos minutos, mais do que eu queria contar. Chegamos ao chão. Em uma sala cheia de portas. Mais de quinze portas abertas. Tentei olhar por elas, mas, estas estavam muito claras. As luzes doíam nos olhos. Sem dizer nem uma palavra nem me colocar no chão, Mike atravessou a sala e passou por um dos portais rapidamente. Entramos em um corredor, mas de repente... Como mágica estavamos no jardmi de uma mansão. tudo em volta era magnifico. Desde as flores excêntricas (grandes e belas, mas ao mesmo tempo simples) às estrelas. E a grama verde ao céu negro da noite. Inacreditavelmente impossível. Muito mais inexplicavel do que as palavras podem dizer.
Nunca acreditei em contos. Nem dei a minima importância ao fato de que talvez existisse um mundo novo e diferente de tudo o que conheciamos. Onde pudessem acontecer coisas realmente mágicas. Agora eu estava sendo forçada a aceitar isso. Por que isso estava ali. Na minha frente. Ouvi um barulho, como o "grito" de um pássaro grande. Mike parou. E eu olhei na mesma direção que ele.
Não teria acreditado senão estivesse tão perto. Uma fênix, inimaginavelmente bela e reluzente, batia as asas voando a um metro do chão. Mike sorriu e, ainda calado, continuou andando, deixando o pássaro, aparentemente, cada segundo mais irritado para trás. Continuei a observar. Era incrivel. Tão sofrido e belo e ao mesmo tempo afugentador e lindo. como se a fênix estivesse com raiva ou apenas irritadiça. Mas, era estranho... Como se o Mike causasse um tipo de ódio na pobre fênix. Deve ter algo a ver com o que ele disse antes para mim. Mas... o que eu não entendia era por que ele estava sorrindo do sofrimento da ave. Estava pertubador quando sem nenhum ruído ela alçou vôo e partiu. Senti que muita coisa precisava ser esclarecida.

Entramos pelos portões da mansão. E ali havia um pátio. Deslumbrante como tudo ali. Neste lugar porém, haviam dois... anões! Que correram em nossa direção quando entramos.
-Ei, pare já aí. - disse um deles com voz de mandão.
-Ah! Flick, é péssimo ver você também. - zombou Mike.
-Como se atreve a entrar aqui, vampiro inútil. - resmungou o outro.
O que será que ele quiz dizer com "Vampiro"?
-Que ótimo, Petry. Quando o conselho perguntar quem disse para a garota da profecia sobre o que eu sou vou ter o maior prazer em dizer que foi você. Sabe que isso é trabalho do governo, não é? Vou finalmente ver você se dar mal.
O anão gelou.
-E-e-ela é a ga-garota da profe-fe-cia? - gaguejou.
-Sim. Agora levem nos até o gabinete da república, agora.
- Achei que você tinha resolvido ficar doido e ela fosse mais uma das suas presas. - lamentou o anão, andando.
Sem dizer mais nada os anões começaram a andar atravessando o pátio. Indo em direção á uma porta do outro lado.

E agora? O que aconteceria comigo? Essa história de vampiro ficou presa na minha garganta. Então será que estavam falando sério? Mas isso não existe. Existe?
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Oi gente...
espero que tenham gostado.

comentem pleaseeeeeeeeeeeeeeeee...

Oie!
Nova leitora!

Parabéns muito tri sua história. Tu escreves super bem. Os personagens são bem cativantes.
Eu a-d-o-r-o histórias que involvam mágias, mundos alternativos, vampiros, anões, elfos, em fim AMEI!

Continua

3-Sonhos e Ilusões - As diferenças_ E as Cruéis Ilusões do Brendan ("só o começo").

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Atravessamos um arco de ouro. E ali havia uma sala, igual à aquelas salas que vemos nos filmes. Como uma audiência do governo. Era magnificamente assustador. Do outro lado da sala havia três cadeiras grandes. Como tronos. Um homem de meia-idade estava sentado no meio. E outro homem e uma mulher, os dois um tanto velhos, estavam sentados ao redor do primeiro homem. Os três vestiam uma roupa vermelho-carmim e um chapéu parecido com um chapéu de formatura. Ficaram nos observando enquanto Mike se aproximava, ainda me segurando nos braços.
-O que é isso, Sangue-Impuro? - perguntou um deles. - Andou matando mais fadas indefesas?
-Ela não é um fada, Brendan. - riu para o homem de meia-idade.
-É uma ninfa? - disse a mulher.
-Não. Ela parece mesmo uma ninfa, Juliett?
-Uma duende?
-Nem isso, Pegh. Ela é a garota da profecia. - informou Mike.
Eles ficaram boquiabertos. E olharam de um para o outro.
-Os boatos positivos sobre ela eram reais afinal. - comemorou Brendan.
-Qual boatos? - perguntei.
-Você terá a opurtunidade de saber isso depois. - respondeu.
-Quero saber agora.
-Você é muito irritante.
-Exatamente. - respondi orgulhosa. - Isso pode ser útil às vezes.
Mike respirou fundo.
-Ela precisa passar pelos três testes. Coloca ela no chão.
Ouvi um grunhido vindo do fundo do peito dele. Era profundo e ameaçador.
-Ah! Eu quase esqueci. - Pegh deu um tapinha na própria testa. - Você disse alguma coisa para ela?
-Mais ou menos. - admitiu Mike.
-Sobre você?
-Basicamente.
-Como você acha que é o nome dele, Bríade.
-Bríade? - perguntei.
-Uma das versões mais interessantes na opinião do Pegh, diz que você é uma ninfa, e Bríade seria o seu nome como uma delas. - esclareceu Mike.
-Certo. Mas não mude de assunto. Ele te disse o nome verdadeiro dele, menina? - disse Brendan irritado.
-É... Mike, não é? - respondi.
Os três começaram a rir.
-O que foi?
-O nome... - ele parou pensando, e depois de alguns segundos continuou. - não faço a minima idéia... Mas o primeiro codenome dele foi.... Podemos conversar a sós? - pediu cauteloso.
-Claro que sim... Eu acho. Tudo bem, certo. - foi quase uma pergunta que fiz para o Mike ou seja lá qual for o nnome dele. Mas ele me pôs no chão e segui para uma outra saleta acompanhando o Brendan.

-Sente-se.
Obedeci e sentei na cadeira em frente á uma mesa grande de carvalho. E ele sentou do outro lado. A maioria dos móveis ali eram forrados com um cetim carmim, como as roupas dele.
-Diga-me o que você sabe. - mandou.
Parei e pensei por segundos. Seria seguro? Mas... Por que isso tudo é tão confuso?
-Não sei de nada.
-Não minta para mim. - ele estava falando cada vez mais alto.
-Só sei que Brendan é um nome esquisito.
-Se eu fosse você evitava as gracinhas.
-Certo. Sei que tem uma tal profecia. Não faço a minima idéia sobre o que ela fala exatamente, só sei que tem a ver comigo. E todos aqui são meio malucos, ou sou eu que pirei de vez. Essa história de anões, fadas, e tudo mais não existe. Eu não posso acreditar em uma palhaçada dessas. Isso deve ser um sonho ou uma ilusão...
-Existem notáveis diferenças entre sonho e ilusão, senhorita. - interrompeu.
-E quais são? - desafiei.
Ele riu sem vontade.
-Pelo o que eu saiba o sonho é um ilusão produzida pelo cérebro, mas se nos concentrarmos, nem sentimos a dor de um pesadelo, por exemplo. E...
-Mas no sonho, não há nenhuma dor corporal. Já na maioria das ilusões, a dor é quase insuportável. Quer experimentar? - ele deu um sorriso maliciosamente assustador.
-Não, obrigada. - fingi sorrir também.
-Você não tem escolha. - informou.
-Então para que perguntou, mané? - está certo, a gíria eu deixei escapar.
-Só para constar.
-Mas, por que eu não tenho escolha?
-É o seu destino.
-Não tem frase mais piegas para se falar para uma pessoa do que: "Esse é o seu destino".
-Você deve fazer o que deve fazer.
-Mudei de idéia. Essa é pior. Por que que você tem que falar "deve fazer" na mesma frase? Isso é chato. Não tinha algo melhor para falar, não?
-Feche os olhos.
-Por que eu faria isso?
-Se você não quizer que toda uma civilização desapareça por sua causa, deve fazer o que eu mando.
Ele devia estar blefando. Mas, o que eu tinha a perder além da minha própria vida? Obedeci.
-Como o seu primeiro teste. Você irá conhecer melhor a diferença entre sonhos e ilusões. E acredite, eu sou um ótimo professor em ensinar da maneira mais dificil, dura e cruel. Você vai sentir na pele, literalmente. Abra a sua mente.
Resolvi dar uma de burra.
-Com a faca?
-Não.
Nesse momento senti como se estivesse flutuando. E aterrizie bruscamente no chão. Tentei me localizar, era um jardim. Quando, plantas cheias de espinhos começaram a crescer rapidamente. Arranhavam minha pele lentamente. Eu não poderia correr. Se me mexesse seria pior. Estava ardendo como se fossem envenenados. Tentei me concentrar que era apenas uma ilusão. "Só uma ilusão". "Só uma ilusão". "Só uma ilusão". "Só uma ilusão". "Só uma ilusão". "Só uma ilusão"... "Ai... isso dói demais para ser uma ilusão. Me concentrei em não gritar de dor. "Droga!" Tive uma idéia.
-Isso não vai adiantar de nada, Brendan. Eu não vou gritar e desisitir. Nem implorar que você me tire dessa ilusão idiota. - pronunciei o mais alto e calmo que pude. Quem sabe se eu não estivesse quase sendo transformada em uma peneira eu comseguiria falar mais calmamente.
Um dos espinhos perfurou minha perna quase atravessando-a, isso era demais para mim. Não pude evitar e gritei. Uma risada maléfica ecoou de algum lugar dali. Alto demais. Fúnebre demais. Assustador demais... Senti algo quente escorrer pela minha perna.
-Já entendi. Isso é uma ilusão, certo? Você é um professor cruel mesmo. Mas, explica perfeitamente.
-Quer experimentar a diferença entre a dor da ilusão e a dor da realidade agora?
-Não é necessário obrigada. Mas, eu sei que não adianta nada dizer "Não" para você.
-Exatamente. - respondeu triunfante.
E em um segundo eu estava na outra sala de novo. Inteira e sem cortes. Suspirei.
-Bela aula hoje, não é? - mas que sarcástico idiota.
-Incrivel. - rebati.
-Você é mais forte do que as outras cinquenta e três garotas e cinquenta e um garotos que fizeram essa prova. Todos haviam desmaiado e enlouquecido. - Ele riu se divertindo abertamente.
-Sou?
-Sim. Você parece estar normal. Nem em estado de choque. - Brendan pareceu triste ou até decepcionado por isso.
-Que chato, certo?
-Vamos agora ver a questão dos sonhos. Esse é um dos mais perigosos. - enquanto falava ele se aproximou lentamente de mim. O tom de voz dele estava me assustando. - E dessa vez não pretendo deixar você escapar tão bem...
-Sai de perto dela agora, Brendan. - ordenou Mike aparecendo de repente. - Você já fez o suficiente hoje. Falando nisso, quantos seres você já matou só por que descendem de seres malignos? E o que você tem contra ela? Só pode ser o seu ciúme pela aquela profecia. Mas acredite, você só vai conseguir ferí-la se me matar antes... ou talvez nem assim eu deixe... por que eu vou lutar eternamente para protegê-la. E farei qualquer coisa... Até te matar. - ameaçou. - Vem até aqui, Bell.
"Não me lembro de ter dito meu nome para ele" pensei. Mas, obedeci.



Agora as coisas estavam cada vez mais confusas. "Droga!" Mas por que o Mike queria me proteger tão bravamente? Essa profecia deveria ser muito importante, ou sei lá... Acho que nunca vou esquecer a experiencia de hoje.
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Hi people!!!!!!!!!!!!!!!!!
Comprimi um pouco esse capitulo. Ele ia ficar MEGA. Espero que tenham gostado.

O próximo capitulo vai ser: Fadas, gnomos, anões... Dificil acreditar. (PODE SOFRER ALTERAÇÕES NO NOME DO CAPITULO).


Kissus com gostinho de morango à todos.

Triii!

Olha tu escreve super bem, parabéns!
Posso notar que tu tens influêcia com J.K, Stephanie Mayer entre outros.. Adorei!

Posta +++++

Incrível!!!

Desculpa por ter demorado para comentar, é que eu estou andando meia ocupada esses últimos dias^^

Mas parabéns! Sua Fic está exelente! Eu concordo com a Mari, dá para perceber que você realmente tem uma boa influêcia com J.K Rowling e a Stephanie Mayer :)

Continue assim